04 May 2019 02:49
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<h1>Empresas Abandonam 'influenciadores Digitais' Que Inflam Perfis Com Seguidores Falsos</h1>
<p>A gigante de bens de consumo Unilever decidiu se insurgir contra "influencers" - ou influenciadores digitais - que falsificam sua relevância nas redes sociais pra receber dinheiro promovendo produtos. Será o início do encerramento da lua de mel entre corporações e "campeões de curtidas" no Instagram? Todos prontamente ouvimos pronunciar-se de estrelas do Youtube, Facebook e Instagram que ganham uma fortuna promovendo marcas nas suas páginas das redes sociais. Vinte 1 mil por postagem.</p>
<p>Todavia parece que alguns deles estão burlando o sistema pra ganhar dinheiro, comprando exércitos de seguidores de empresas que usam bots (robôs) automáticos para elaborar contas falsas e simular interações. O engajamento com outros usuários de mídias sociais e a quantidade de seguidores são as principais métricas de avaliação dos influencers.</p>
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<li>Não copie um infográfico existente</li>
<li>Grupos de pessoas de teu setor</li>
<li> Quem Compra No Seu Negócio? (7.ª temporada)</li>
<li>Instale o app Followers +</li>
<li>Use fatos pra definir seu cronograma de postagem</li>
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<p>A multinacional Unilever argumentou que quer observar "mais transparência" pela indústria de marketing dos influenciadores digitais. O temor é que, em consequência a das trapaças para comprar "curtidas", os consumidores deixem de confiar nos donos desses perfis e nas marcas associadas a eles. O Instagram diz que bloqueia milhões de contas falsas todos os dias e trabalha "duro" pra construir o relacionamento entre marcas e influenciadores digitais. Mas alguns dos verdadeiros influencers temem ser atingidos no fogo cruzado.</p>
<p>Nova York Olivia Rink, 27, uma blogueira de moda e estilo de vida que já foi líder de torcida (cheerleader). 5 áreas Que Todo "Inboundeiro" Que Se Preze Deveria Perceber o boom de marketing por meio de "influencers" está prestes a acabar? Rink neste momento trabalhou com mais de 600 marcas e diz que dedica quatro horas por dia à audiência do seu site.</p>
<p>Entretanto a Unilever não é a única marca insatisfeita com os rumos do mercado de influenciadores digitais- outras redes de hotéis disseram à revista The Atlantic que não querem mais trabalhar com influencers. Eles sobressaem que recebem uma enxurrada de pedidos de hospedagem e despesas gratuitas, mas o retorno desses investimentos não é nada tangível. Outros resorts passaram a implementar um recurso de observação e seleção pra assegurar que os influenciadores de fato possuem engajamento real e orgânico com o público, sem o exercício de bots.</p>
<p>Em outro sinal de desencanto, 10 Informações Para Criação De Conteúdo Divertido de marketing estão dispensando os influencers de suas estratégias de ação, segundo a agência de marketing baseada no Reino Unido Zazzle Media. A empresa, que tem 10 1 mil influencers em sua relação, se surpreendeu ao localizar que nenhuma das organizações de marketing britânicas que responderam a um levantamento planejavam investir em influencers nos próximos 12 meses. Simon Penson, fundador e diretor-executivo da Zazzle Media. Natascha Glock, 25, uma influencer de beleza e hábitos de vida que mora em Frankfurt, na Alemanha, diz que não é "justo" o emprego de bots.</p>
<p>Ela tem mais de cinquenta e um mil seguidores - a maioria homens e mulheres entre 18 e vinte e cinco anos, na Alemanha- e prontamente trabalhou com Motivo Da Frase Executivo , inclusive a Dove, que é da Unilever. O trabalho como influenciadora digital garante uma legal remuneração, diz a jovem. Contudo ela precisou de 2 anos pra tomar um público enorme o suficiente para trazer as marcas.</p>
<p>Toula Rose, uma blogueira de moda que mora em Londres diz que a "a pressão por audiência" faz com que alguns influenciadores recorram aos bots. Todas as 3 mulheres com quem esta reportagem dialogou revelam que o Instagram não se resume a imagens bonitas - leva horas pra produzir e estilizar as imagens, planejar e montar assunto, engajar o público e sugerir ideias às marcas. Apesar da inquietação, a Unilever não está dispensando os influencers por completo.</p>
<p>Na verdade, a corporação considera que esse tipo de marketing tem se tornado uma "parcela cada vez mais primordial" das estratégias gerais de comunicação. No entanto a corporação admite que é difícil apurar o exato encontro dos influencers em conexão a outras maneiras de publicidade. Muitas marcas acreditam que particularidade não é quantidade e que esse pensamento é "chave" no momento em que se fala em rede social. Tendo como exemplo, a Melissa, marca brasileira de sapatos, que tem 270 lojas pelo mundo, diz que prefere trabalhar com influencers que tenham públicos pequenos, contudo bastante interação com os seguidores. Raquel Scherer, diretora de marketing da empresa. Embora a disputa nesse mercado esteja cada vez superior, Toula Rose diz crer que ainda existe espaço para as pessoas que quer construir assunto original.</p>
<p>A começar por atividades as garotas, e também se divertirem, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem. Tem a finalidade de cooperar no desenvolvimento físico mental e afetivo da guria com o foco de um desenvolvimento saudável. • Partes do corpo. • Reconhecimento do espaço que ocupa na instituição.</p>